terça-feira, 5 de julho de 2011

O destino é quem vai saber depois, se vamos viver sós ou pra nós dois, que o bom Deus lhe conceda amor e paz, quem sabe eu volte um dia ou nunca mais.


Oi bunitas, tudo bem com vocês?
Espero que sim. Comigo as coisas não andam muito bem não, meu namoro de quase 4 anos e meio acabou e eu to me acabando de tanto chorar, como se é de imaginar. Não sei o porquê e na verdade nem sei como aconteceu direito, só sei que to sentindo uma dor que parece que toma conta de todos os segundos da minha vida.
É muito difícil entender, ach que até porque eu não quero entender. Tem dias em que eu estou bem, tem dias que só faço chorar como hoje. Nem fui trabalhar a tarde porque ontem foi só falar com ele no telefone e pronto, só fazia chorar. Tudo na minha vida está sendo afetado pela minha dor. Meu trabalho principalmente...lido com pessoas e é inevitável que elas percebam que eu não estou bem.
A receita pra ficar bem, eu já sei de cor.....doses cavalares de tempo e paciência com algumas colheradas de força.
Força pra resistir a vontade de ligar, 
força pra levantar da cama, 
força pra trabalhar, 
força pra fazer as coisas como tem que ser feitas. 
Tem dias que eu tenho, na maioria não.

Minha vida esta puro luto, então nem tenho pensado muito em mim, nas minhas unhas, cabelos, nada... a única coisa que me atrai é a cama. Pelo menos quando eu durmo penso (e sofro) menos.
Mas até pra que eu comece a levar a vida adiante essa vai ser a primeira providência é começar a cuidar de mim. Só me sobrou eu mesma e eu tenho que me doar todo esse sentimento lindo que eu doava pra outra pessoa.
Não quero mal a ele, pelo contrario, como eu bem lhe disse ele foi a pessoa que mais me fez feliz e infeliz. Só peço que a vida me de oque tiver que ser meu, que eu viva oque eu tiver que viver. Se for pra ser ok, estou aqui.
Então alem de beleza por um tempo também vai ter um pouquinho de dor por aqui, por pouco tempo, eu espero.
Pra terminar por hoje, gostaria de deixar aqui um trecho de uma escritora gaúcha que eu adoro, e que me faz muito bem.

“Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.”

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