quarta-feira, 30 de março de 2011

Para pensar sobre...

"A felicidade depende basicamente de duas coisas: sorte e escolhas bem feitas."

Martha Medeiros.

De volta ao planeta BLOG

Oi bunitas e bunito (sei que vc sempre passeia por aqui).

Sei que ando bemmmmmmm sumidinha, não posto a mais de dois meses na verdade porque o último post foi um e-mail lindo que recebi e achei que deveria compartilhar. Como sempre muita coisa acontecendo na minha vida e eu tentando me ajustar a tudo. Um dos meus maiores erros em tudo, na vida é ser indisciplinada e desorganizada. FATO.

Isso me impede/atrapalha de fazer as resenhas de produtos que quero fazer, fazer os tutoriais que quero fazer, cuidar de mim, cuidar da minha casa, da minha vida, do meu trabalho... enfim... Sou bem desorganizada pra tudo.

No meu emagrecimento é meu maior empecilho. Esqueço de preparar o almoço de amanha, daí amanha chego e tenho que comer oque tem e rápido. Esqueço que não posso tomar refrigerante, esqueço que por enquanto nada de chocolates. Mas a lição que tiro disso PE que emagrecer simplesmente não é minha prioridade. Porque se fosse hahahaha eu jamais esqueceria. Mas ficar como estou também não me agrada. Daí vai alargando o numero das calças, comprando roupas maiores, deixando de pesar, de me olhar. Ora, o prazer que UM POTE DE SORVETE me dá é mais imediato. È satisfação em potes. É agora, é fácil, sem sacrifícios. Daí sucumbo à preguiça, ao comodismo. Nananinanão moça. Pára tudo AGORA. É bom repensar, rever enquanto é tempo. E ainda é e sempre vai ser. Sempre não porque oras, vou conseguir!

Nesses tempos afastadas pesquisei muito na net. Mudei minha alimentação. Aboli o refrigerante, diminuí massas e doces consideravelmente, adotei arroz e farinha integrais, e estou DE FATO comendo mais frutas e verduras. Ainda tenho muito a melhorar, mas já é o começo.

Redescobri-me como dona de casa. Querendo cozinhar, decorar, receber e to adorando.

Comecei a trabalhar em outra empresa, mas ainda continuo na prefeitura, é que o salário despencou e como mulher independente que sou tive que rebolar.

No mais, me encontrei leitora novamente lendo textos deliciosos de Martha Medeiros e recomendo demais a todas. E pra me despedir deixo esse trecho aqui e a promessa de não mais sumir. Passarei por aqui toda semana...Juro!


 

"Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê." Martha Medeiros

Bju, me ligaaaaaaaa

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pra que serve uma relação?

Em tempo, para reflexão:


Definição mais simples e exata sobre o sentido de mantermos uma relação?

"Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil".

Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom, e merece ser desenvolvido.

Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça.

Todos fadados à frustração. Uma armadilha.
Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo, enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio, sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada uma pessoa bonita a seu modo.
Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro, quando o cobertor cair.
Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.

Dr. Drauzio Varela